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Um dos mercados mais promissores dentro do agronegócio, a suinocultura, tem seus desafios diários para se garantir como um mercado em ascensão. E uma das estratégias que tem feito o setor se sobressair cada vez mais está relacionado ao cuidado redobrado à produção animal, dentre eles o combate a micotoxinas.

De acordo com o zootecnista e consultor de negócios especialidades da Quimtia Brasil, indústria especializada na fabricação de insumos para nutrição animal, Ítalo Ferreira, a contaminação por micotoxinas ocorre por meio de alimentos previamente expostos a algumas espécies de fungos comumente presentes em grãos utilizados na composição da ração animal.

“Essas substâncias químicas tóxicas são produzidas por fungos que normalmente proliferam em condições de alta umidade e temperatura, afetando culturas como milho, trigo e soja”, explica o zootecnista.

Ainda segundo ele, por conta disso, os adsorventes incluídos na alimentação animal têm se firmado a cada dia mais como uma alternativa viável e fundamental para combater todo e qualquer contaminação por meio dos fungos.

“Para se ter uma noção, acredita-se que aproximadamente 70% de todo o milho, que é uma das principais matérias-primas para a confecção da alimentação animal, pode estar contaminada por algum tipo de micotoxina. E isso coloca ainda mais em evidência a importância de fornecer uma nutrição pensada, balanceada e de qualidade aos suínos”, ressalta o especialista.

Micotoxinas: consequências podem ser irreversíveis
Os efeitos negativos da contaminação por micotoxinas podem ser irreversíveis e extremamente prejudiciais à produção. Além da morte do animal – que é o maior dano em se tratando de produção animal, inúmeros outros danos correlatos podem ocorrer em decorrência da contaminação por micotoxinas, inclusive podendo influenciar direta ou indiretamente no faturamento dos produtores.

“Estamos falando em uma possível piora no sistema imunológico, o que acarreta em uma maior incidência de outras doenças, além de uma redução significativa tanto da taxa, quanto da qualidade na fertilidade”, alerta o especialista.

Adsorventes como agentes preventivos
Em média, a utilização dos adsorventes elimina até 90% das micotoxinas ingeridas pelo animal durante a alimentação. No entanto, Italo Ferreira afirma que produtos como Easytox, que atualmente é amplamente difundido no mercado, tem a capacidade de preservar, mas sobretudo fortalecer os órgãos vitais dos suínos.

“Ou seja, além de combater as implicações impostas pelas micotoxinas, os adsorventes também atuam como agentes preventivos, justamente para enfrentar com mais eficácia os restantes de micotoxinas que permaneceram no organismo do animal”, finaliza o especialista.

Fonte: Quimtia Brasil/sucesso no campo