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Cada zona do talhão tem características diferentes e deve ser tratada de acordo com suas necessidades. Com a revolução da agricultura digital, hoje é possível detectar com precisão as áreas infestadas por plantas daninhas e realizar a aplicação localizada de herbicida, gerando otimização de insumos e maior sustentabilidade na lavoura.
 
Um exemplo desta inovação é a solução Mapeamento Digital de Plantas Daninhas do xarvio® Digital Farming Solutions, a marca global de agricultura digital da BASF. A solução é capaz de mapear o talhão, como uma espécie de Raio-X, detectando as áreas com presença com plantas daninhas e gerando um mapa de aplicação localizada de herbicida.
Agricultores de algodão e soja que utilizaram o mapa de aplicação localizada da plataforma xarvio® FIELD MANAGER nas últimas safras obtiveram 61% de economia média de herbicidas. Na cana-de-açúcar, a economia varia entre 70%, para cana com entrelinhas abertas, até 90%, com as entrelinhas já fechadas, em uma funcionalidade lançada recentemente pela marca.
A aplicação localizada também permite economizar 36 mil litros de água e cerca de 4 horas de operação a cada 1.000 hectares de cultivo.
“A estratégia ideal de proteção de cultivos, principalmente quando falamos sobre plantas invasoras, depende de fatores como espécie, tamanho, cobertura, resistência, fase de desenvolvimento do cultivo e dados meteorológicos. A solução do xarvio® FIELD MANAGER analisa e processa todos os dados disponíveis para gerar um mapa de aplicação localizada de herbicida, de maneira totalmente automatizada e em até 48h após a captação das imagens, uma exclusividade no mercado”, comenta Luis Felipe Martin, Desenvolvimento de Mercado Digital – Sul do xarvio®.
Quando realizar o mapeamento digital nos principais cultivos do país
Com o início do plantio de soja no segundo semestre, este é o momento ideal para realizar o mapeamento dos talhões e otimizar o uso de herbicidas com aplicações localizadas. Este mapeamento pode ser feito desde a dessecação em pré-colheita até o pós-plantio, quando a cultura ainda está com as entrelinhas abertas, visando sempre a localização das plantas daninhas, principalmente as que apresentam resistência a herbicidas.
Assim acontece também com o algodão. A tecnologia do mapeamento digital tem a possibilidade de otimizar o uso de herbicidas desde a pré-colheita até o pós-plantio – até 35 dias após a emergência.
No cultivo de milho, o manejo de plantas daninhas é feito em pré-emergência. Neste caso, é possível realizar o mapeamento digital entre a colheita da última cultura plantada, geralmente soja, e o pré-plantio do milho.
Já para a cana-de-açúcar, como o cultivo ocorre durante o ano todo, é possível utilizar a solução do xarvio® para realizar o mapeamento dos talhões ao longo de toda a safra. O mapeamento pode ser feito inclusive com as entrelinhas fechadas, situação que apresenta o principal desafio no controle eficiente de plantas daninhas que causam danos econômicos e operacionais, como mamona e trepadeiras.
No entanto, é preciso ter atenção especial ao período mais chuvoso. “No segundo semestre, com o início das chuvas, começam a surgir os primeiros escapes de plantas daninhas na cana. Com o mapeamento digital, é possível ter um controle localizado e preciso, levando mais economia e sustentabilidade para o produtor rural”, complementa Luis Felipe.
O Mapeamento Digital Inteligente do xarvio® FIELD MANAGER é 100% automatizado e entrega, em até 48 horas, o mapa de aplicação localizada de herbicida contra plantas daninhas, para ser utilizado em pulverizadores e drones.

Com a aplicação localizada de herbicida nos principais cultivos do país, não é mais necessária a pulverização total das lavouras. Esta nova abordagem, além de proporcionar a otimização de recursos como água, insumos e tempo de operação, ainda reduz consideravelmente o impacto ambiental das operações, contribuindo para uma agricultura mais produtiva e sustentável.

Fonte: Lucas Tranquilin/Sucesso no campo